A Jornada da Palavra: Unindo o Divino e o Humano
No princípio, antes de tudo, existia A Palavra. Ela estava lá, com Deus, era Deus. (João 1:1). Essa Palavra se tornou carne em Jesus, permeando e unindo seu espírito, alma e corpo em uma só essência.
Mas não é só em Jesus que a Palavra se manifesta. Quando nascemos de novo, quando permitimos que a transformação ocorra em nós, a Palavra se faz carne em nossa própria existência. É quando a praticamos que liberamos o poder latente dentro dela. Como afirmado, “Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós.” (João 1:14)
Então, quando a Palavra se torna uma realidade tangível em nós? Quando ela transcende o abstrato e toma forma física? É quando ela domina nossos sentimentos através da renovação da mente. Como nos exorta Romanos 12:2, “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”
A verdadeira aparência de Deus só é formada em nós quando permitimos que Sua Palavra renove nossa mente. Sem essa transformação, não há renovação; sem renovação, não experimentaremos a plenitude da vontade divina.
Por que é tão vital estarmos unidos à Palavra?
1. Não nos perderemos no caminho.
2. Não seremos desviados pelos ventos da adversidade.
3. Ela desencadeia o fluir do Espírito Santo em nossas vidas.
Como Jesus proclamou, “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.” (João 7:37-39). Quando acreditamos nas Escrituras, o Espírito Santo vem, confirmando-as com seu poder operando em nossas vidas.
Cada palavra de Deus falada é confirmada pelo Espírito Santo, criando realidade no mundo físico. Somente ao mergulharmos na Palavra podemos testemunhar o fluir criativo e poderoso do Espírito Santo, e crer é agir. Portanto, se desejamos experimentar o poder transformador da Palavra e do Espírito Santo, devemos investir tempo nela, pois é somente através dela que nossas crenças se tornam ações vivas.
Stênio Mendes Rios